14 de mai. de 2013

My Dear Nerd - Capítulo 20 - Aniversário Parte Final

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - My Dear Nerd - Capítulo 20 - Aniversário Parte Final

POV JUSTIN
Enquanto nos beijavamos, minhas mãos caminhavam livremente por seu corpo perfeito. Escultural. Já suas mãos pequeninas, passeavam sobre minhas costas desnudas. Certas vezes, passava as unhas, arranhando de leve. Fazendo assim, o clima esquentar a medida que o beijo avançava. Parei o beijo, descendo meus lábios para seu pescoço. Dando toda minha atenção para a região. Eu era novo nessa área, eu estava indo com a cara e a coragem. Anna parecia ser experiente nessa área. Eu não queria passar vergonha na frente dela. Ai caramba e agora? Alguém me ajuda, aqui? Suspirei saindo de cima dela. Sentando ao seu lado da cama. Desapontado.
– O que houve? Eu fiz algo errado?- perguntou ela desentendida. Suspirei alto, a encarando sem graça. É agora, que ela vai rir de mim. Apesar de já saber.
– É que eu nunca fiz isso. Não sei o que fazer. Me desculpe, meu anjo. Eu não queria desapontar, você.- falei baixinho. Ouvindo uma risadinha baixa vindo dela. A mesma, sentou em meu colo, segurando minha nuca. Ela tinha um lindo sorriso no rosto. O mais lindo que eu já vi.
– Não precisa ficar com medo. Não precisa ter vergonha, por não saber o que fazer, lindo. Aliás, se quizer, eu vou falando o que você deve fazer. Você vai gostar, eu garanto.
– Mas e se você, não gostar? E se meu Júnior aqui em baixo, não for o suficinte? E se ....
– Ei!- falou ela, segurando meu rosto com as duas mãos. Me fazendo encará-la.
– Vai ser especial lembra? Apenas, me beije e confie em mim. Ok?- disse ela doce. Acenti com a cabeça, sentindo ela colar meus lábios com os seus. Em mais um beijo doce, mágico. Nossas linguas se acariciavam dentro de nossas bocas, romanticas. Enquanto suas mãos acariciavam meu rosto e peitoral, as minhas brincavam com o tecido de sua calcinha branquinha. Era tão bom sentir seus lábios juntos aos meus. Uma sensação, única e indescritível. Senti ela partir o beijo, me dando um longo selinho. Seus beijos agora, caminhavam por minha bochecha e queixo. Foram descendo cada vez mais, até pararem em meu pescoço.
– Presta atenção, ok? Tudo o que eu fizer aqui, você vai fazer, tá? – disse ela baixinho xontra a pele do meu pescoço. Me arrepiei de imediato. Acentindo positivamente com a cabeça. Logo seus lábios, tocaram meu pescoço. Outro arrepio vindo de minha parte. Ela passava a lingua. Por certas vezes mordiscava, e chupava de leve. Me deixando cada vez, mas “alegre”.
– Relaxa, amor. Não precisa ter medo. Relaxa.- disse ela docemente em meu pescoço. Respirei fundo, fechando os olhos. Encostando a cabeça, na cabeçeira da cama. Me concentrando, em seus carinhos em meu pescoço. Parecia até mágica, mas todo aquele nervosismo que eu tinha, sumiu derrepente. Eu queria apenas sentir seus carinhos, e desfrutar desse momento tão especial. Sentia seus carinhos se intensificarem no meu pescoço. Me deixando completamente virado. Seus beijos desceram, e subiram. Parando em meu ouvido.
– Você gosta disso?- perguntou ela maliciosa, em meu ouvido. Logo senti sua mão em cima do meu membro. O apertando. Mordi os lábios com força, repreendendo um gemido alto e muito rebelde. Essa garota quer me enlouquecer?
– Não tenha medo, bebê. Pode gemer. – disse ela safada, em meu ouvido. Senti que seus beijos, iam descendo cada vez mais. Agora ela beijava e mordiscava, minha barriga. Aquilo tava me deixando louco. Seus beijos desciam desta vez, mais rápido em direção ao meu membro. Ela sorria maliciosa pra mim. Toda aquela inocencia do começo, dos nossos beijos foram embora. É como alguém me disse certa vez. “Sexo não é romantico, em nenhuma hipótese. E sim, quente. Afinal, se não for quente, o sexo não acontece”. Agora sim, eu sabia que tinham falado a verdade. Ela parou a cima de meu membro, sorrindo marota.
– Você ainda não respondeu. Você gosta disso? – perguntou ela safada, apertando meu Júnior por cima da boxer. Fechei os olhos, gemendo alto.
– Isso, vai. Geme pra mim, Juju. Geme bem alto e gostoso, pra eu ouvir.- disse ela sexy, me deixando ainda mais duro dentro da cueca. Agora, com a boca, ela destribuia pequenos selinhos no meu Júnior me deixando louco. Aquilo tava começando a ser torturante. Será que, antes de haver a penetração é preciso... Hum... Ficar beijando as Júnior e Júniar dos outros?  Anna parou o que fazia, sentando novamente em cima de mim. Mais exatamente no meu BieberJúnior. Apoiou as palmas das mãos em meu peito. Enquanto eu segurava sua cintura. E ali, ela começou a rebolar forte. Com precisão e rapidez necessária pra me deixar completamente louco. Segurei agora em sua bunda com muita força. Ô bunda avantajada e gostosa, do chuchu. Eu tinha os olhos fechados, enquanto mordia os lábios. Anna conversava comigo o tempo inteiro. Me incientivando a gemer. E se eu incomodar, alguém? E brigarem com a gente?
– Geme pra mim, delicia. Geme vai. Eu sei que você gosta. Eu sei que, você quer me ter todinha. Vai geme, beem gostoso pra mim. Com força. Vai delicia.- dizia ela no meu ouvido, enquanto rebolava forte e rápido em meu BieberJúnior.
– Awn, Anna. Oh amor, vai mais forte. Oh!- gemi alto e forte. Qual é? Ela tava me deixando louco. E apertar apenas seu bumbum, e beijar sua boca, não era suficiente para conter os gemidos.
– Isso gostoso. Geme pra mim. Geme Justin. Eu quero escutar você gemer, meu nome. Vai geme. Delicia.- falou em meu ouvindo. Mordiscando o lóbulo da minha orelha. Respirei fundo, fechando os olhos com força.
– Oh, Anna Mel... Como você é gostosa amor. Não para, por favor. Continua isso tá muito bom. Oh!- gemi ainda mais alto. Ouvindo uma risada maliciosa, dela. Eu tava muito vermelho. Mas não era de vergonha. Mas eu também não sabia por que estava vermelho. Eu apenas sentia minhas bochechas queimarem. Ela parou de se remexer em meu colo, descendo do mesmo. Ficou de quarto na cama, tirando minha cueca, boxer. Meu membro, saltou para fora. Duro. Ouvi sua risadinha. Logo sentia ela fazer carinhos em meu membro, com a boca. Enquanto suas mãos, brincavam com meus testiculos. Aquilo tava me deixando completamente louco. Ela fazia movimentos precisos de vai e vem com a boca, me deixando completamente louco. Eu sentia ela gemer, contra meu BieberJúnior, apertando minhas bolinhas.
– Oh, baby. Não para. Vai mais rápido. Own.- gemi alto completamente desesperado. Eu rebolava em sua boca, a prorcura de mais prazer. Revirei os olhos grunindo. Ela tirou a boca do meu membro, fazendo rápidos movimentos com as mãos. Passei a lingua nos lábios. Ela apertava, e deslizava as mãos com muita precisão e rapidez. Acho que ela quer me matar, só pode.
– Isso gostoso. Rebola nas minhas mãos. Geme pra mim. Geme meu nome, vai. Você é tão grande. Oh céus, isso rebola pra mim. Awn.- gemeu ela, com a cabeça entre minhas pernas. Passand provocativa a lingua, nas minhas bolas.
– Own, Anna. Você me deixa louco. Oh céus!- gemi alto. Muito alto. Ai caramba, e se reclama... Quer saber? Que se danem, se escutarem ou não. Anna Mel era uma garota muito doce. Mas na hora do “vamos ver” ela era bem perva. E eu amo isso. Ouvi uma risada maliciosa. Sentindo ela passar a lingua por toda minha extensão. Arfei, vendo ela parar o que fazia. A vi engatinhar, até mim. Tomando meus lábios, sedenta. Apertei com muita força sua bunda, ouvindo ela gemer entre o beijo. Se querer, passei a mão por sua intimidade, sentindo sua calcinha úmida. Muito úmida. Molhada pra ser mais exato. Por que será, que isso aconteceu? Será que ela fez xixi, na calcinha? Parou o beijo, respirando rápido e fundo. Passando a língua por minha bochecha.
– Você é uma delicia, sabia amor?- perguntou ela sexy. Mordi os lábios, a encarando.
– Amor, você fez xixi?- perguntei constrangido. Ela enrugou a testa, confusa. Sentando em meu BieberJúnior. Tive que morder os lábios com força, pra não gemer. Estava a ponto de bala. Como dizem os caras da escola.
– Se eu fiz, xixi? Como assim? Por que está perguntando isso?- perguntou ela confusa.
– Bom, é que eu toquei sua MiniAnna sem querer, e tava molhado. Se quiser ir ao banheiro pode ir, eu espero não tem problema.- falei balançando a cabeça. Se ela tava apertada, poderia ter avisado. Eu não me importo de esperar, ela ir ao banheiro. Até que ouvi uma risadinha. Ihhh. Será que falei besteira?
– Não meu anjo. Eu não fiz, xixi na calcinha.- ela riu. Mordi ainda mais os lábios, envergonhado. Viu só? Eu falei merda!
– Não precisa ficar com vergonha. Isso acontece, quando as mulheres estão excitadas. Por isso a calcinha fica molhada, fofo.- disse ela doce. Fiquei ainda mais envergonhado. Viu só? Falei merda! Pluft!
– Eu vou te mostrar.- falou ela. Pegando minha mão. Levando a mesma para dentro de sua calcinha branca. Me arrepiei, ao tocar sua intimidade. Ela era lisa, macia e muito. Mais muito molhada. Mordi novamente os lábios, repreendendo mais um gemido. Eu sentia, que ela movimentava meus dedos, dentro da calcinha. Ela rebolava, de olhos fechados. Parecia gostar do que estava sentindo. Até que retirou meus dedos de dentro de sua calcinha. Os mesmos estavam melados, por um liquido.
– Prove. É muito saboroso.- falou ela. Sem pensar duas vezes, pus os dedos dentro da boca os chupando. Aquilo era realmente muito bom. Anna tinha um gosto doce. Era realmente bom. Agora entendo, por que tem tanta gente ninfomaníaca. Abri os olhos, após ter engolido todo o liquido, deixando meus dedos limpos.
– É bom, não é?- perguntou ela. Assenti positivamente.
– É muito gostoso.- admiti. Logo ela se inclinou pra frente, me beijando. Enquanto suas mãos bagunçavam meus cabelos, ela rebolava em cima do meu BieberJúnior, ou Bieberconda como vocês preferirem. Apertei com mais força sua bunda, virando na cama. Ficando por cima. Os beijos a essa altura estavam quentes. Em um nível de atrevimento muito grande, dei um leve tapinha em seu bumbum.
– Awn. Mas que safadinho, delicioso.- gemeu ela partindo o beijo. Acho que ela gostou.
– O que eu faço agora?- perguntei. Anna sorriu, levando minhas mãos até o feche de seu sutiã que era na frente. Joguei a peça em algum lugar qualquer do quarto. Tendo a visão do paraíso. Seus seios eram tão lindos. Eles pareciam ser tão dourados, quando as outras partes de seu corpo, que pude ter o privilegio de ver, até agora. Eram durinhos. Seus mamilos estavam rijos. Talvez seja por causa da excitação. Mordi os lábios. A vontade, de tocá-los e beijá-los era sem dúvida, enorme.
– Pode tocá-los, amor. Eles são seus. Os beije, mordisque, chupe. Faça o que quiser com ele, meu anjo.- revelou ela doce, acariciando meus cabelos. De inicio, passei a ponta no nariz por eles. Macios e cheirosos. Distribui pequenos beijinhos neles, docemente. Depois, fui mais preciso. Beijando aqueles seios tão deliciosos, enquanto minha mão acariciava o direito. Eu fiz o que ela disse. Beijei, mordisquei, chupei. Tudo o que tinha direito. Eram seios fartos, durinhos e deliciosos. Eu os beijava, como beijava a boca de Anna Mel. Era realmente uma sensação ótima.
– Awn, Juju. Continue assim lindo. Humm... – dizia ela em meio aos gemidos baixos. Dei atenção para o outro seio, que nomeei carinhosamente de PequenaAnna.
– Pare meu anjo. Agora, desça seus beijos por todo o meu corpo.- disse ela doce. Fiz exatamente o que ela pediu, fazendo uma trilha de beijos por sua barriga. Vocês sabiam, que ela tem um piercing no umbigo? Hehe, eu sei. Deixei um beijinho no piercing dela, ouvindo sua risadinha. Tirei a cinta liga, junto a calcinha. Jogando-as em um lugar, desconhecido por mim. E que pouco importava agora.
– E agora, o que eu faço? – perguntei a encarando. Senti sua mão em meus cabelos, vendo ela sentar na cama.
– Beije-a. Chupe, mordisque, lamba. Ela é sua. Beije-a como se beijasse minha boca. E finja que isso... É minha língua. Você tentendeu? - disse ela referindo-se ao seu clitóris.
– Eu entendi. Vou te dar muito prazer, eu prometo.- falei acariciando suas coxas.
– Eu sei que vai.- falou ela. Cheguei perto de sua intimidade. Acariciei-a primeiro com a ponta do nariz, provocando. Sua intimidade era muito cheirosa. Era lisa, macia e molhada. Distribui pequenos beijos por toda ela. Em seguida, passando a língua por toda ela. Deixando sua vagina ainda mais molhada. Passei a beijar, chupar, mordiscar aquela coisa linda. Enquanto minhas mãos, acariciavam suas coxas. Chupei seu clitóris com tanta vontade, que senti ela arquear as costas. Gemendo.
– Awn Justin... Isso meu amor, não para... Awn!- gemeu ela, um pouco mais alto. Caramba, até o gemido dela é sexy. Eu tava mais duro do que nunca, aqui em baixo. Mas eu não queria parar de chupar, essa coisa tão gostosa. Eu não sabia que o sexo, proporcionava tanto prazer. Anna agora, gemia alto meu nome, rebolando em minha boca. Mantendo os olhos fechados. Eu brincava com sua intimidade, passando a lingua com gosto por toda sua extensão. Meus dedos, foram de encontro ao seu clítoris. Fazendo nele, movimentos circulares.
– Awn gostoso... Continua, você é muito bom. Me faz gemer, Justin.- gemeu Anna sexy. Tirei meus dedos dali, o substituindo por minha boca. Logo estava eu beijando chupando, acariciando aquela vagina tão linda. Senti ela me puxar pelos cabelos, tomando meus lábios. Segurei sua cintura, correspondendo o beijo com intensidade. Anna nem de longe parecia com a garota fofa, doce e calminha que conheci. Viramos na cama, com ela agora por cima. Ela se esticou até o criado mudo, ao lado da cama. Abriu e chegou uma das gavetas, tirando de lá um pacotinho. Abriu o mesmo, sentando em minhas pernas.
- Você gosta de menta, meu bem?- perguntou ela, totalmente sexy. Mordendo os lábios, safada.
– Muito. - respondi a primeira coisa que me veio a cabeça. Até que vi e senti, ela por um tipo de plástico em meu membro e... Espera! Isso é uma camisinha. Caramba, eu sempre achei que nunca usaria uma. Para ser bem sincero. Pouco a pouco, fui entrando nela. Que era apertada e úmida. Aquilo me fez gemer alto. Quando eu estava totalmente dentro dela, Anna se acomodou melhor em meu colo e membro. Pos as mãos, em meus ombros, chegando perto do meu ouvido.
– Vai ser especial, meu amor. Eu prometo.- disse ela docemente. Sorri largo, lhe acariciando os cabelos negros e longos.
– Já é especial meu anjo. Já é.- respondi do mesmo modo que ela. A mesma sorriu, me dando um longo selinho. Até que senti Anna Mel, começar a se movimentar. Eram movimentos lentos, e torturantes. Segurei firme sua cintura, fechando com força os olhos. Logo seus movimentos começaram a ficar mais intensos, e rápidos. Ela cavalgava em mim, enquanto rebolava ao mesmo tempo.
– Own amor. Isso é tão bom. Own!- gemi alto e forte, revirando os olhos de prazer. Ouvi sua risadinha sapeca, em meu ouvido.
– Geme awn, pra mim awn, amor... Você é tão grande, delicia. Awn como você é gostoso.- gemeu ela em meu ouvido. Viramos na cama, comigo agora por cima. Ela abriu as pernas, para eu ter mais apoio. E logo começei as entocadas fortes, rápidas, precisas. Eu estava louco. Louco para saciar o desejo, que eu tinha desde que a conheci. Eu apertava seus seios, fartos e deliciosos, com força. Aquilo era o paraíso. Sua intimidade extremamente apertada, úmida me deixava completamente louco. A camisinha de menta, causava um tipo de ardor maravilhoso, me deixando ainda mais excitado. Seus gemidos, completamente sexy não estavam ajudando em nada. Nós trocavamos de posição a todo momento. Agora exatamente, ela estava deitada em cima de mim. Eu agora, fazia os movimentos, rápidos dentro dela. Pode parecer gay, mas eu me sentia completo com ela.
Aquele momento apesar de estar extremamente quente, ainda sim era surreal. Mágico. Um momento ao qual eu nunca esqueceria. Fui mais rápido com os movimentos, até finalmente sentir meu liquido sair. E juntos chegamos ao nosso ápcie. Anna apoiou a cabeça, na curva do meu pescoço. Enquanto eu abraçava sua cintura, e minha outra mão livre, eu acariciava seus cabelos. Que por sua vez estavam suados. Não tão diferentes do meu.
– Eu te amo tanto. Obrigada por me proporcionar, esse momento tão especial, meu anjo. Eu te amo demais. – falei doce, mais ainda ofegante. Ela se apoiou na cama, me encarando sorridente.
– Eu também te amo, muito. Muito mesmo. –respondeu ela sorrindo. Sorri junto, tomando seus lábios em um beijo doce, calmo. Romantico. Este concerteza, foi o dia mais feliz da minha vida.
[...]
POV ANNA
Um dia Depois...
Desci as escadas, apresada. Com a bolsa, nos ombros prorcurando minha mãe, por toda a casa. Caminhei até seu quarto, vendo ela se olhando no espelho.
– Mãe, eu tava prorcurando a senhora. Pra onde, vai?- perguntei confusa.
– Vou trabalhar meu anjo. Nossa, como está linda, para onde vai?- perguntou ela, me olhando por completo. sorri amarelo.
– Bom, eu vou sair com o Juju. Mas antes, preciso passar na escola pra renovar minha matricula. Pode me dar os documentos?- perguntei. Vendo ela se aproximar, me dando um beijo na testa.
– Está na minha bolça preta, dentro do closet. Tenha um bom passeio, querida. Mande um beijinho pro Juju. Vou trabalhar, fique com Deus.- falou ela. Logo a vi saindo do quarto. Respirei fundo. Deixei minha bolça, na cama, ouvindo a porta da sala bater duas vezes. Entrei no closet, pegando a bolça preta que ela falou. Sai do mesmo, sentando na cama. Abri a bolça, prorcurando os documentos necessários para a renovação. Com preguiça de prorcurar papel por papel, joguei todos eles na cama, jogando a bolça preta na cama de qualquer jeito. Peguei os papeis que me enteressavam, os guardando na minha outra bolça. O restante, coloquei de volta onde achei. Até que algo me chamou a atenção. Era um pedaço de jornal. O mesmo parecia um pouco velho.

“Notícia Urgente!
Bebê é sequestrado por mulher desconhecida, no dia 20 de Julho de 1994. Segundo testemunhas...”

  Dizia a noticia. Era muito estranho. No inicio da folha, tinha uma foto de uma mulher em um corredor de um possivel hospital. Segurando o que seria, o possivel bebê nos braços. Mas a notícia não estava completa. Justamente na parte mais interessante, a folha estava rasgada. Por que ela guardaria, algo que não a interessa? Por que?

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